terça-feira, 9 de setembro de 2008
PORQUE AS PIPOCAS ESTOURÃO?
A "explosão" de um grão de pipoca quando aquecido é o resultado da combinação de 3 características:
1. O interior do grão (endosperma) contém, além do amido, cerca de 14% de água.
2. O endosperma é um excelente condutor de calor.
3. O exterior do grão (pericarpo) apresenta grande resistência mecânica e raramente possui falhas (rachaduras).
Quando aquecido intensamente, a água no endosperma sofre vaporização, criando uma grande pressão dentro do grão. O pericarpo atua como uma panela de pressão, evitando a saída do vapor de água até que uma certa pressão limite seja atingida. Neste ponto, ocorrem duas coisas: o grão explode, com som característico (pop!) e o amido do endosperma incha abruptamente, criando aquela textura macia.
A QUÍMICA DA AMIZADE
Nossa amizade é como a ligação covalente, sempre compartilhando alegrias, tristezas...Nunca surgirá um radical, porque essa ligação jamais se quebrará!Sei que em alguns momentos será necessário, ver, analisar algo errado e balancear a equação, buscando o equilíbrio químico entre a gente.O meu coração para você, sempre será uma cadeia aberta, onde você sempre terá o livre arbítrio de fazer e decidir o que quiseres, sem sufoco, cobranças (cadeia fechada).Em determinadas situações haverá vários intrusos que vão querer decompor a nossa amizade...Como por exemplo, a Distólise: Ocorre a decomposição devido a distância.A Pirólise: quando a decomposição ocorre devido o amigo pirar de tanta saudade...Mas como a ligação que existe entre nós é de alma, ponte de hidrogênio, é muito difícil ser quebrada!Não é uma interação fraquinha como a de Vander Walls.Que a nossa amizade nunca evapore, mas que sempre estejamos bem unidos, no estado sólido!Como na reação de sínteses ou adição... pois existe a união de duas pessoas que reagem e formam um único produto: a AMIZADE!* * *
Oração pré-prova de QUÍMICA
Pai Nox que estais nos sais
Balanceada seja a vossa nomenclatura
Venha a nox o vosso rênio
Periódica seja a vossa vontade
Assim no ferro como no sal.
O pão nox de cada dia nos boroso
O pão nox de cada dia nos boroso
Oxidai nossa valência
Assim como oxidamos a quem nos tem Anidrido
Não nos deixeis cair em oxi-redução
E livrai-nos do sal.
Ametal.
Ametal.
PORQUE LEVAMOS CHOQUE AO TOCARMOS EM OUTRA PESSOA "CHOCADA"??
Muitas pessoas, principalmente aquelas que trabalham com equipamentos elétricos, se deparam com a seguinte situação: vão cumprimentar uma pessoa e levam um pequeno choque elétrico. Esse fenômeno ocorre devido à energia estática, ou seja, a carga elétrica de um corpo onde os átomos apresentam um desequilíbrio em sua neutralidade. Quando a pessoa tem contato freqüente com máquinas elétricas, ela fica exposta ao campo magnético da eletricidade, tendo assim, um alto acúmulo de energia estática. Esse fato, aliado à baixa umidade do ar e ao tipo de material dielétrico do piso, pode fazer com que haja um alto acúmulo dessa energia no corpo. Assim, quando uma pessoa com muita energia estática acumulada toca em outra com cargas elétricas diferentes, ocorre o descarregamento, originando os pequenos choques. As descargas elétricas ocorrem somente quando corpos de cargas diferentes se encontram, por isso, a sensação de choque é passageira, já que após tocar em uma pessoa e sentir o choque, os corpos se equilibram. A energia estática é produzida até mesmo por um simples arrastar dos pés. Outro fato interessante é que os caminhões de combustíveis sempre viajam levando uma corrente que fica em contato com o chão, justamente para descarregar e evitar o acúmulo da energia estática, pois senão, o veículo correria um sério risco de explosão. Para evitar essas pequenas descargas elétricas, profissionais que estão muito expostos a essa energia devem usar pulseiras especiais que sejam capazes de descarregar as cargas elétricas com segurança, além de andarem descalços na terra eventualmente e usarem sapatos com materiais eletricamente isolantes.
DO QUE SÃO FEITOS OS ADESIVOS QUE BRILHAM NO ESCURO?
Os adesivos que brilham no escuro geralmente são feitos com sulfeto de zinco. Quando o sulfeto de zinco é exposto à luz, graças à sua configuração eletrônica, os elétrons das camadas mais externas absorvem a luz e são excitados para camadas etetrônicas ainda mais externas. Quando apagamos a luz deixamos de fornecer energia aos elétrons, que aos poucos vão retornando às suas camadas eletrônicas iniciais. Durante esse retorno (que pode durar horas), eles devolvem a energia que absorveram na forma de luz. Esse fenômeno se chama fosforescência. Alguns modelos de relógios têm detalhes fosforescentes que nunca perdem o brilho mesmo quando são deixados vários dias no escuro. Isso acontece porque o material fosforescente desses relógios está misturado com um pouco de material radioativo, que funciona como uma fonte de energia para provocar a fosforescência. Além da fosforescência, existe um outro fenômeno, chamado de fluorescência. Diferentemente das substâncias fosforecentes, os compostos fluorescentes deixam de emitir luz assim que são colocados no escuro. Podemos observar a fluorescência quando vamos a uma discoteca. Todo mundo que está de roupas brancas fica "brilhando" no escuro graças as lâmpadas de luz negra, que é uma lâmpada de luz ultra-violeta. Quando a luz negra é desligada, o brilho da roupa desaparece. A nossa roupa brilha sob luz negra por causa de um aditivo dos sabões em pó que usamos. Esse aditivo é usado para termos a impressão de que a roupa está "mais branca do que branca", pois ele absorve a radiação UV e emite como uma luz azulada. Outras substâncias fluorescentes que podemos encontrar são a água tônica e a urina. É por isso que não tem luz negra nos banheiros das discotecas. Quando a emissão de luz de uma substância é provocada por uma reação química ela recebe o nome de quimioluminescência.
CARTA DE AMOR DE UM QUÍMICO
Berílio Horizonte, zinco de benzeno de 2000.
Querida Valência,
Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irresversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo.
Querida Valência,
Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irresversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo.
De antimônio posso lhe assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável.
Lembro-me de que tudo começou nurânio passado, com uma arsênio de mão, quando atravessávamos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, compartilhamos nossos elétrons, e a ligação foi inivitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu carinhosamente: " Protón, com quem tenho o praseodímio de falar? " Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como se morássemos em um palácio de ouro e nunca causou enhum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você.
Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar de seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba que eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia aprote alguma, eu sugiro que procure um avogrado e que me metais na cadeia.Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar errádio. Se isso acontecesse, irídio embora urânio de raiva.Espero que você tenha tido mais contato com o Hélio (que é um nobre), nem com o Túlio e nem com os estrageiros ( Grmânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização, ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de deitar-me, ainda com o abajur acesio, descacio meus sapatos e mercúrio no silício da noite, pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio. Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumínio e estou trite porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7, isto é, está naquela base.Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCl. Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas.
Abrácidos do:Lentânio.
Lembro-me de que tudo começou nurânio passado, com uma arsênio de mão, quando atravessávamos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, compartilhamos nossos elétrons, e a ligação foi inivitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu carinhosamente: " Protón, com quem tenho o praseodímio de falar? " Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como se morássemos em um palácio de ouro e nunca causou enhum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você.
Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar de seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba que eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia aprote alguma, eu sugiro que procure um avogrado e que me metais na cadeia.Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar errádio. Se isso acontecesse, irídio embora urânio de raiva.Espero que você tenha tido mais contato com o Hélio (que é um nobre), nem com o Túlio e nem com os estrageiros ( Grmânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização, ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de deitar-me, ainda com o abajur acesio, descacio meus sapatos e mercúrio no silício da noite, pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio. Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumínio e estou trite porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7, isto é, está naquela base.Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCl. Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas.
Abrácidos do:Lentânio.
PORQUE O VAGA-LUME ACENDE??
Na certa uma questão intrigante que nem damos tanto valor pode ser uma coisa primordial na naturezaQuem nunca viu, pessoalmente, na TV ou em fotos, uns bichinhos muito curiosos que brilham no escuro? São os vaga-lumes ou pirilampos. Eles produzem luz principalmente por dois motivos:
1) Para se defender e se reproduzir. Imagine um louva-a-deus aproximando-se de um pequeno vaga-lume “apagado”. Este não teria chance de escapar. Mas, quando ele acende sua “lanterna”, acaba assustando esse predador.
2) Os lampejos também são utilizados para atrair o sexo oposto na hora da reprodução. Para gerar luz, várias reações químicas acontecem no corpo do inseto, consumindo uma grande quantidade de energia e também oxigênio, que são usados como combustível. A cor da luz varia de acordo com a espécie do vaga-lume e é determinada por pequenas variações nos compostos que participam das reações químicas.Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução podendo até serem extintos.
1) Para se defender e se reproduzir. Imagine um louva-a-deus aproximando-se de um pequeno vaga-lume “apagado”. Este não teria chance de escapar. Mas, quando ele acende sua “lanterna”, acaba assustando esse predador.
2) Os lampejos também são utilizados para atrair o sexo oposto na hora da reprodução. Para gerar luz, várias reações químicas acontecem no corpo do inseto, consumindo uma grande quantidade de energia e também oxigênio, que são usados como combustível. A cor da luz varia de acordo com a espécie do vaga-lume e é determinada por pequenas variações nos compostos que participam das reações químicas.Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução podendo até serem extintos.
Assinar:
Comentários (Atom)